domingo, 28 de abril de 2013

Aula com Padre Mauro Nunes e Sorteio: Coletânea de Milton Nascimento







 
Após a aula...
Momento esperado por todos...
Sorteio da Coletânea de Milton Nascimento com um brinde muito lindo criado por Gi Germano: uma caixa para guardar a coletânea.


O número foi: 0018!



Parabéns ao vencedor!

Capacitação para Catequistas: Deus, livro de Bia Bedran




Foi utilizado em um dos encontros para catequistas, o livro Deus de Bia Bedran!
O grupo estava estudando o Documento 94 da CNBB.

 
 
 
 






Ilustrações de Thais Linhares
Editora Nova Fronteira

A gente sempre escuta que Deus está em toda parte, não é? Mas o menino deste livro está encucado com uma coisa: ele nunca viu Deus. E acaba percebendo que a presença de Deus pode ser sentida de outras formas: num pôr do sol, no nado de uma baleia, na música, nos livros, nos olhos de um amigo, na paciência da professora, num brinquedo, no tempo que passa sem nunca parar. Depois de Cabeça de vento, Bia Bedran leva a criança a uma viagem pelo pensamento sobre Deus, num texto envolvente e delicado. O colorido das ilustrações de Thais Linhares dão o toque final ao livro.



 
Foi um encontro muito satisfatório!

Diretrizes gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2011-2015 ( 94)


Ateliê Catequético (Capacitação para Catequistas - Abril/2013)

Instituto Redemptoris Mater – Macaé/RJ 

Diretrizes gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2011-2015 ( 94)

Capítulo I

Estamos convencidos de que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida?

- Marco referencial para a Igreja na América Latina e no Caribe: Conferência de Aparecida:

Reflexão sobre o tema “Discípulos e missionários de Jesus Cristo para que nossos povos Nele tenham vida. Eu sou o Caminho a verdade e a Vida (Jo 14,6)”.


- Amor sem limite.

- Verbum Domini (Comunicação de Deus conosco por meio de sua Palavra que Jesus Cristo, Verbo feito carne).

- Jesus Cristo é Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus…

- Alteridade e gratuidade:

O outro é meu irmão mesmo estando do outro lado do Planeta, eu partilho com ele sem pensar em troca!

Amar não tem valor nem preço!

A letra da música de Bia Bedran: “Fazer o bem” retrata bem às expressões do Amor como fonte de paz e semente de atitude cristã!
 
Fazer Um Bem  (Bia Bedran)
Fazer um bem, fazer um bem
A quem se quer bem
E também a quem nem
Se conhece bem.
Fazer um bem, fazer um bem
À tribo
Ao som e ao silêncio
A um amigo
Fazer um bem, ao rio, ao peixe, ao mar
Ao céu, e às estrelas, ao ar
À terra
Ocupar todos os espaços do mal
Fazendo um bem
Qualquer bem
Fazer voltar o tempo
Como o super-homem
Pra fazer um grande bem.
Fazer um bem ao velhinho
E ao neném
Abrir os braços e abraçar alguém
Fazer um bem ao rico
E a quem nada tem
Saber o quanto é grande
Um pequeno bem
Fazer um bem à casa
À rua e ao país
Aos nossos filhos, sempre, aos nossos pais
Fazer um bem, fazer um bem
A si mesmo
Fazer um bem a si mesmo
 

- A ação evangelizadora X  Impunidade/ Corrupção: Não deverá pacto!

- Não devemos ser descartáveis e nem descartar ninguém! O compromisso fiel torna-se uma das características fundamentais do discípulo missionário.

- Consumismo:

“ – Promoção, promoção…Leve uma fé  e ganhe um encontro com Deus!”

Devemos desconfiar das propostas religiosas que não brotem do amor nem levem a ele.

- Encontro com Jesus através do amor, gratuidade, unidade, fidelidade, perdão, reconciliação…

 

Propostas de atividades:

1-     Criar uma cena congelada que represente:

(Grupo 1 ) - Consumismo  (Grupo 2) - Perdão

2-     Criar um terço (dezena) para ficar exposto para todos;

3-    Problema-situação: Você catequista foi chamado para uma determinada comunidade, chegando lá encontrou uma realidade bem diferente da qual você esperava… Você deverá planejar um encontro de boas vindas para o seu primeiro encontro.
Com base no texto conversado hoje, imagine este encontro e partilhe com os demais participantes!

A Missa da Ressurreição



A Missa da Vigília é, segundo a tradição da Igreja, no Tríduo Pascal, o momento mais importante, pois nela se reúnem todos os elementos do Mistério Pascal.

A Missa do dia da Ressurreição, porém, que hoje celebramos, é aquela em que se destaca a razão de nossa fé: a Ressurreição do Senhor Cristo Jesus. Está tão profundamente vinculada à Missa da Vigília que, liturgicamente só está alterada nas leituras: evangelho e outras leituras; todas as outras orações antífonas se repetem.

Dessa maneira, este Dia, é o cume do conjunto mais importante de comemorações da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo: o Tríduo Pascal.

Esse Dia nos foi apresentado na Tradição judaica com um dia de Esperança, de alegria e louvor. Para entendermos perfeitamente o sentido deste dia, importante conhecermos o significado literal da palavra “dia”, com a finalidade de melhor compreender o conceito e o sentido do Mistério que celebramos: o Mistério Pascal e, em particular o Mistério da Ressurreição.

O salmista canta: “Este é o dia que o Senhor fez para nós!” (Sl 118, 24).

Na fonte hebraica dia é yom; na versão grega, é hemera. Quando o texto bíblico fala Dia (yom ou hemera), é evidente que se trata, em discurso teológico ou na tradição profética, de um dia consagrado para rezar e louvar; no sentido escatológico, se está designando aquele dia consagrado pelo Senhor Deus – o Dia do Senhor – que, além da forte conotação ritual, chama-nos à reflexão sobre o fim dos tempos..

É o Dia que o fiel deve abandonar todos e quaisquer afazeres para dedicar seu tempo a louvar o Senhor e, no sentido escatológico do final dos tempos, também é o Dia do Julgamento Universal, aquele grande Dia, profetizado em Mt 25, 31-45, em que todos estaremos reunidos numa grande assembleia, esperançosos e confiantes, para conhecer a plenitude da Revelação, quando veremos a Deus como ele é (1 Jo 3, 2b), a Jesus Cristo na sua glória, em comunhão com a criação inteira.

Nesse Dia compreenderemos por que e para que fomos criados; é, sem dúvida, um Dia de grande e profunda alegria que hoje já podemos viver, mas ainda não na plenitude. Hoje, no Dia do Senhor, que apelidamos de Domingo, podemos imaginar e, sob certos aspectos, viver o dia de nossa ressurreição em Cristo Jesus, mas não plenamente.

Outros são os apelidos dados como o “oitavo dia”, o dia mais-que-perfeito;, também chamado, pela primeira vez nos Atos dos Apóstolos e já anunciado no Antigo Testamento, como o “terceiro dia” do Tempo Pascal.

É, portanto, um dia de importância especial para o cristão. É o dia em que se afirma, sobre a Cruz, a vitória do Bem sobre o Mal, ou, no mínimo, a certeza de que assim como Jesus venceu a Morte, o pecado, assim também o cristão, sustentado pela Graça de Deus e pelo exemplo de seu Filho, também alcançará o mesmo fim.

A Pedro, o primeiro Papa, naquela época, segundo a Tradição, coube anunciar urbi et orbis a Ressurreição do Nazareno. Depois dele conservou-se a tradição de os Papas, não na praça em Jerusalém, mas na Praça S. Pedro, no Vaticano, o mesmo anúncio.

Mas conta-nos o evangelista que outros também participaram do evento. A notícia, levada por Maria Madalena à comunidade primitiva, se derramou como o vinho novo posto no odre velho. O alvoroço foi grande e poucos entendiam, no meio da confusão generalizada que se formou, o que realmente acontecera.

Lucas nos deixou, por exemplo, o testemunho dos discípulos de Emaús. João nos relata a incredulidade de Tomé, assim como para muitos de nós, o entendimento da Ressurreição não foi – e ainda não é – assunto de fácil percepção e aceitação nem é tão simples no sentido teológico.

Nesse Domingo, quando reunidos, participantes do mesmo evento, devemos humildemente procurar entender o sentido do fato extraordinário, mas comprovável pelas circunstâncias históricas e pela fé, não como mito ou lenda, nem mesmo como metáfora dos primitivos cristãos, mas uma realidade vivida e testemunhada.

O Mistério Pascal no seu conjunto (desde a Encarnação até a Redenção) e, em particular, a Ressurreição é complexo.

Mas não é hora de enveredar nessa discussão teológica; gostaria de abordar o tema da Ressurreição na ótica pastoral, isto é, no sentido do que esse fato traz, para a vida sacramental de cada um: interferências na vida familiar, na profissional e no relacionamento com a comunidade em que vivemos.

Em primeiro lugar, a Ressurreição do Cristo Jesus, como princípio de nossa fé, levanta-nos questão importante.

Quem morreu na Cruz, não foi a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Filho de Deus – tão Deus quanto o Pai e o Espírito Santo, imortal, que não tem princípio nem fim, é eterno – mas a natureza humana do Filho Deus, assumida no seio da sempre Virgem Maria quando se tornou, ao mesmo tempo, verdadeiro homem, a humanidade de Jesus.

 Logo, quem ressuscitou foi o Cristo Jesus, como homem, na sua natureza humana. Trata-se, portanto de uma questão de fé, com implicações profundas. Quem não aceita a Ressurreição de Jesus Cristo, também não poderá aceitar a Encarnação do Filho de Deus no seio de Maria nem sua ascensão ao céu em Corpo, Alma e divindade.

 S. Paulo afirma, em sua primeira Carta aos Coríntios, que nossa fé será vã e inexistente se não aceitarmos a Ressurreição de Jesus Cristo: nem o próprio Jesus como Cristo de Deus.

 Ainda mais: não aceitaremos também nossa própria ressurreição, por ele prometida, no nosso corpo transformado como o dele.

 Ora, essa fé no Cristo Jesus, que nos prometeu a ressurreição na sua Parusia, sua última vinda no meio de nós, é fundamental para nossa vida sacramental, expressão de nossa fé naquele que instituiu, como Deus, todos os sacramentos. Se Jesus Ressuscitado é o mesmo Deus que instituiu os sacramentos, como recebê-lo na hóstia consagrada? Como pedir-lhe perdão por pecados cometidos? Como pedir-lhes, enfim, as graças específicas de cada sacramento?

 Essa vida sacramental é determinante para nossas atitudes religiosas e morais e nos comprometem em todas as dimensões de nossa vida em família, na profissão que exercemos, na nossa inserção na Igreja que Jesus Ressuscitado fundou..

Texto: Diácono Jayme Lopes do Couto

CIRANDA DE RODA: PARTICIPAÇÃO E COMUNHÃO


Alunos do curso de Teologia dançando a ciranda, ilustrando o que foi estudado no Documento 94, com a música de Bia Bedran Ciranda do anel.



 
 
Consta que a Ciranda é um tipo de dança cuja origem se deu na região do Nordeste brasileiro.
É uma dança realizada de forma circular e vez por outra os participantes dançam de mãos
dadas, enquanto se cantam músicas e executam alguns passos, os quais são seguidos por
todos do grupo. Esse tipo de brincadeira já foi muito comum e era uma das preferidas pelas
crianças, principalmente, nas escolas. Hoje a Ciranda é tida como uma dança folclórica embora
sua dinâmica seja tão preciosa para os nossos dias.
 
 
 
Um primeiro movimento inspirador é o fato de a Ciranda ser uma dança circular. Sua beleza se
dá pela participação conjunta e solidária de todos os participantes. Conta com uma liderança
para coordenar os movimentos do grupo, mas a disposição dos dançarinos não destaca
nenhuma hierarquia uma vez que todos compõem de forma igual o círculo. A forma circular
da dança forja a participação de todos e predispõe os membros do grupo para uma interação,
participação comum e fraterna. Nessa dinâmica, portanto, não se incita a competição entre as
pessoas.
 
coletanea de musicas infantis
 
 A Ciranda de Roda torna-se assim um forte instrumento pedagógico. O caráter lúdico é
fundamental, pois estimula o prazer em participar da roda, da conversa, da partilha. O
aprendizado e a construção de novos passos ou caminhos fluem com mais leveza e são
assimilados quando se realizam com prazer, satisfação e sentido de pertença. Aliás, outro
dado interessante: na Ciranda de Roda, o sentido de pertença ao grupo ou ao círculo é logo despertado.
 
Não há diferença entre os membros e todos são importantes para que a dança seja bela e envolvente.
 
Ciranda
Ciranda com líderes das igrejas da Associação Fraterna de Igrejas Cristãs
 
 Em muitos de nossos encontros pastorais realizados Brasil a fora se tornou comum a Ciranda
de Roda. Isso devido ao forte apelo de convivência comunitária e pastoral que a dança circular
desperta. Numa Igreja de comunhão a vida se faz dinâmica e circular. Os batizados, inseridos
no Corpo Místico de Cristo, a Igreja, são participantes ativos e corresponsáveis na caminhada
evangelizadora. Em comunhão e em espírito serviçal, a comunidade Pastoreada pelo Bom
Pastor Jesus leva adiante com alegria e prazer a vida nova pelo Evangelho transformador. A
vida comunitária, com todos os seus desafios, reafirma o respeito pela participação plena
de todos e celebra a presença do Ressuscitado em seu meio. Pela dança, se celebra a vida
em comunidade e esta se transforma numa grande Ciranda e vive o desejo de Jesus, a
fraternidade e a unidade: exigências para a nossa vida cristã no dia a dia.
 
Disposição das carteiras dos alunos: forma circular
 
Texto: Pe Mauro Nunes
Diretor do Instituto Bíblico Pastoral Redemptoris Mater
Coordenador de Pastoral Vicarial
Imagens: Gi Germano

 

terça-feira, 9 de abril de 2013

Tirinhas do Cisco





CONCURSO PÚBLICO: Ensino Religioso


 Detalhes
Concurso Público para Professor Docente I de Ensino Religioso

É tempo de júbilo! Finalmente saiu o edital para o CONCURSO DE PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO, na modalidade confessional e plural, na Rede Estadual de Ensino. As inscrições estão abertas e vão até o dia 14 de abril.
O professor de Ensino Religioso, de acordo com a lei estadual vigente, deve ser credenciado pela autoridade religiosa competente. No caso do credo católico, é o bispo diocesano que pode credenciar os professores para esse componente curricular.
Os interessados deverão acessar o site http://www.ceperj.rj.gov.br/ e fazer sua inscrição. Eis abaixo os requisitos necessários, em nossa Diocese de Nova Friburgo, para o credenciamento:
1. Possuir formação compatível com o cargo. Como a rede estadual é responsável pelo 2º segmento do Ensino Fundamental e pelo Ensino Médio, exige-se Licenciatura Plena em alguma área do conhecimento.
2. Apresentar formação religiosa inicial e em processo, preferencialmente em curso de Teologia reconhecido pela Diocese de Nova Friburgo.
3. Ter engajamento no trabalho pastoral desenvolvido pela paróquia.
4. Firmar compromisso explícito de participar das formações continuadas oferecidas pela Pastoral da Educação tanto em nível diocesano quanto vicarial e paroquial regularmente.
Caso você tenha interesse em fazer o concurso e se enquadre nos itens acima, procure seu pároco. Ele preencherá uma carta, a ser enviada à Cúria Diocesana, solicitando seu credenciamento. Juntamente com a carta, é necessário anexar uma taxa de R$ 10,00 (dez reais), cópia do diploma de graduação e cópia de certificados ligados à área de Teologia, Ensino Religioso e temas conexos.
Cada candidato deverá agendar entrevista com o Diácono Celso, secretário episcopal (telefone 2522-2799). No mesmo dia da entrevista, poderá ser feita a entrega de documentos.
Precisamos compartilhar essa informação, pois o concurso para professor de ensino religioso na modalidade confessional é uma grande vitória. Precisamos de candidatos responsáveis e engajados na Igreja, que deem testemunho do Cristo no ambiente educativo.

Em breve, daremos informações sobre o CURSO DE EXTENSÃO EM ENSINO RELIGIOSO, em caráter oficial, a ser oferecido pelo IFAP (para os vicariatos sede e norte) e pelo Instituto Bíblico Redemptoris Mater (para o vicariato litoral). O curso se iniciará em agosto e será aberto a todos os professores que tenham interesse em aprofundar a questão do Ensino Religioso.

A divulgação acontecerá em breve!
                                                       ivo
Prof. Ivo da Costa do Rosário - Coordenador Diocesano da Pastoral da Educação

Fonte: http://diocesenf.org.br/index.php/papa-francisco/82-noticias/571-concurso-publico

Papa Francisco


Foto
O Papa Francisco, batizado como Jorge Mario Bergoglio, nasceu em Buenos Aires, na Argentina, no dia 17 de dezembro de 1936. O Pontífice Jesuíta, que é o primeiro latino-americano, formou-se como técnico químico, mas depois escolheu o caminho do sacerdócio e entrou para o seminário de Villa Devoto. Sua ordenação aconteceu no dia 13 de dezembro de 1969.
Em 20 de maio de 1992, João Paulo II o nomeou Bispo titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano, recebeu na Catedral de Buenos Aires a ordenação episcopal das mãos do Cardeal Antonio Quarracino, do Núncio Apostólico Dom Ubaldo Calabresi e do Bispo de Mercedes-Luján, Dom Emilio Ogñénovich. Em três de junho de 1997 foi nomeado Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires e em 28 de fevereiro de 1998 Arcebispo de Buenos Aires por sucessão à morte do Card. Quarracino.
O novo Papa já foi professor e é autor dos livros: «Meditaciones para religiosos» del 1982, «Reflexiones sobre la vida apostólica» del 1986 e «Reflexiones de esperanza» del 1992.

Fonte: http://diocesenf.org.br/index.php/papa-francisco

Documento 94 no curso de Teologia Pastoral

Estamos estudando o Documento 94 (Ação evangelizadora das pastorais), através da partilha conseguimos encontrar uma forma bem criativa para nossas reflexões... Dinâmicas!
Nesta aula formamos uma rede...
Ao jogar a rede devemos ter consciência que ao puxar teremos que estar preparados para os "peixes" que iremos encontrar!
Muitas vezes a rede fica pesada e precisamos fazer um grande esforço para colocarmos a rede em nosso barco... Outras vezes a rede sobe vazia e ficamos frustrados por não pegarmos uma grande quantidade de "peixes"!
E quando a rede puxa para um lado ou para outro? Sentimos que a rede "estica...
A rede sobe ou desce conforme o balanço do mar e a quantidade de "peixes" que conseguimos segurar...
Como Pastoral, somos esta rede, nos jogamos em busca de tantos peixes que ficam soltos neste imenso mar chamado sociedade, a nossa fé não pode ser abalada pelos obstáculos que surgem!







 



Nesta atividade utilizamos a música de Bia Bedran, "Fazer um bem"!

Fazer Um Bem

Fazer um bem, fazer um bem
A quem se quer bem
E também a quem nem
Se conhece bem.
Fazer um bem, fazer um bem
À tribo
Ao som e ao silêncio
A um amigo
Fazer um bem, ao rio, ao peixe, ao mar
Ao céu, e às estrelas, ao ar
À terra
Ocupar todos os espaços do mal
Fazendo um bem
Qualquer bem
Fazer voltar o tempo
Como o super-homem
Pra fazer um grande bem.
Fazer um bem ao velhinho
E ao neném
Abrir os braços e abraçar alguém
Fazer um bem ao rico
E a quem nada tem
Saber o quanto é grande
Um pequeno bem
Fazer um bem à casa
À rua e ao país
Aos nossos filhos, sempre, aos nossos pais
Fazer um bem, fazer um bem
A si mesmo
Fazer um bem a si mesmo

Fonte: http://letras.mus.br/bia-bedran/561349/
 
 
E para completar, contei a história de Bia Bedran: Deus!

deus

Fonte: http://biabedran.com.br/livros/deus/578