sexta-feira, 28 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
Partilhando vivências
De Segunda à Sexta no curso de Teologia há o momento da "partilha de vivências" na hora do intervalo para o pequeno lanche...
Duas quartas-feiras do mês os alunos da Capacitação para Catequistas se encontram com os alunos da Teologia e todos se confraternizam, riem, contam histórias enquanto degustam saborosos quitutes!
Neste dia, o lanche foi feito pela secretária Ana Lúcia... Um saboroso caldo verde!
Ninguém resistiu...
Ao retornar para a sala, os alunos da capacitação, estavam mais dinâmicos...
A turma está em ritmo da JMJ/2013, preparando um belíssimo teatro de fantoches para o encerramento das aulas de Teologia em Julho e a Mobilização Cultural em Novembro!
Não podíamos deixar de fora nosso Papa Francisco!
Até breve!
Duas quartas-feiras do mês os alunos da Capacitação para Catequistas se encontram com os alunos da Teologia e todos se confraternizam, riem, contam histórias enquanto degustam saborosos quitutes!
Neste dia, o lanche foi feito pela secretária Ana Lúcia... Um saboroso caldo verde!
Ninguém resistiu...
Ao retornar para a sala, os alunos da capacitação, estavam mais dinâmicos...
A turma está em ritmo da JMJ/2013, preparando um belíssimo teatro de fantoches para o encerramento das aulas de Teologia em Julho e a Mobilização Cultural em Novembro!
Não podíamos deixar de fora nosso Papa Francisco!
Até breve!
Significado do colarinho clerical
Muitas vezes vemos os servos de Deus usando este tipo de colarinho e não sabemos o significado!
Interessante a história!
http://historiaedebate.blogspot.com.br/2010/03/o-significado-do-colarinho-clerical.html
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Trezena de Santo Antônio: presença dos alunos de Teologia
Segundo Wikipédia...
A Trezena a Santo Antônio de Lisboa é um encontro para orações, realizado treze dias consecutivos é uma espécie de novena, que diferentemente da novena rezada em nove dias em homenagem ao santo (por ser o dia treze o seu dia de festejo) é rezada em treze dias. A Trezena iniciada em Portugal foi levada pelos portugueses para outros países e antigas colônias.
No Brasil a Trezena é realizada em vários estados, mas no estado da Bahia a tradição se mantém até os dias atuais.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Trezena
Os alunos do curso de Teologia do Instituto Bíblico Redemptoris Mater estiveram presentes na trezena de Santo Antônio!
Momento de reflexão...
Uma trezena diferente ...
- A Coroa na cabeça de S. Antônio: ela manifesta o brilho da santidade e sua participação na glória de Deus. A glória tem a ver com a vitória, a recompensa, a realização plena da pessoa, sua grandeza e celebridade.
- O Livro dos Evangelhos: S. Antônio segura no braço o livro aberto. Pode ser o Livro dos evangelhos ou toda a Sagrada Escritura. Ele tinha grande amor pela Palavra de Deus; estudava, meditava, rezava, vivia e anunciava a Palavra. Sobre o livro está o Menino Deus. Ele encontrou Jesus Cristo no Evangelho.
- O Menino Jesus nos braços de S. Antônio: O Menino Jesus está de pé sobre o Evangelho e segurando o Globo terrestre; é o Cristo Senhor do Universo. O sentido mais profundo é que S. Antônio encontrou a pessoa de Jesus no Evangelho e o apresenta ao próximo pelo seu testemunho de vida e pregação.
- A Cruz: A Cruz indica sua vocação missionária. Quando jovem ele pertenceu ao Mosteiro de S. Cruz em Coimbra. Ele prega sobre o Mistério da Cruz de Cristo, mistério do Amor de Deus para com a humanidade toda.
- Os Lírios: O Lírio na mão do santo não é exclusivo da imagem de S. Antônio. Conta- se que na sua juventude sofreu forte tentação contra a pureza, vencida com a penitência e a graça de Deus. Por isso temos a Cruz que floresceu em lírios. O lírio representa a virtude da pureza e a vitória sobre a tentação e sobre todo mal. O lírio é símbolo do amor consagrado ao Senhor, amor que exige renúncia.
- O PÃO: S. Antônio comovia- se com a pobreza e a fome das pessoas. Certa vez distribuiu todo o pão do seu Convento aos pobres. O frade padeiro ficou em apuros, pois na hora da refeição não tinha pão. Foi contar a S. Antônio e este mandou que olhasse melhor na padaria, pois encontraria os pães. O irmão foi e ficou assustado quando viu os cestos cheios de pães. Nasceu assim a devoção do “pãozinho de S. Antônio”. O milagre do pão de S. Antônio continua hoje em seus devotos que sabem partilhar seus bens, nas ações de caridade e de solidariedade com os pobres. Não é apenas dar esmola, mas dar se ao próximo, fazendo da sua vida uma verdadeira partilha.
- INTERCESSOR EM TODAS AS NECESSIDADES: S. Antônio é o santo que está mais ligado ao dia a dia da vida das pessoas; parece que ele entende da realidade da vida, particular ou familiar. Por isso sua ligação com a saúde, o emprego, o alimento, o amor, os pobres, o casamento....
- O DIA DA TERÇA- FEIRA: Em todas as Igrejas e Conventos que tem como padroeiro S. Antônio a terça- feira é o dia da semana que se faz uma devoção a este santo, através de uma missa votiva e da benção e distribuição dos pães. A origem dessa devoção na terça- feira é que ele teria morrido numa terça- feira. Por isso é lembrado semanalmente nesse dia.
Que a festa de S. Antônio, prestes a acontecer, nos ajude sempre mais a viver em nossa vida o testemunho desse grande Santo. Mais do que relembrar seus feitos, queremos encarnar seus ensinamentos. Acolhemos com muita alegria todos que vierem participar conosco da festa em honra a S. Antônio neste ano em nossa Paróquia. Bendito seja Deus que nos deu na pessoa de S. Antônio um modelo e nos mostrou o caminho para a santidade. “Que sua vida, alimentada no Evangelho, a exemplo de S. Antônio, se transforme sempre mais em PÃO DOS POBRES”!
Frei Jorge Luiz Maoski
Fonte: http://www.paroquiasantoantonio.org.br/artigos.php?artigo_id=119&acao=ler
13 de Junho: Festa de Santo Antônio
http://youtu.be/vOV0JTZ0Eio
sábado, 1 de junho de 2013
Coroação de Nossa Senhora e seus Dogmas de fé
Belíssima a coroação de Nossa Senhora Aparecida no dia 31 de Maio de 2013 na Paróquia São João Batista com a participação da Legião de Maria.
A aluna do curso de Teologia, Andressa representou a Maria, Rainha dos serviços como registrou o bispo em sua homilia Dom Edney Mattoso!
A aluna do curso de Teologia, Andressa representou a Maria, Rainha dos serviços como registrou o bispo em sua homilia Dom Edney Mattoso!
Dogmas são encontrados em muitas religiões como o cristianismo, islamismo e o judaísmo, onde são considerados princípios fundamentais que devem ser respeitados por todos os seguidores dessa religião.
Como um elemento fundamental da religião, o termo “dogma” é atribuído a princípios teológicos que são considerados básicos. Dogma se distingue da opinião teológica pessoal. Dogmas podem ser clarificados e elaborados, desde que não contradigam outros dogmas. (Gal 1,8-9). No dicionário: “s.m. Ponto fundamental de doutrina religiosa ou filosófica, apresentado como certo e indiscutível”
Segundo a doutrina da Igreja Católica, Maria está associada aos seguintes dogmas de fé:
- Mãe de Deus (Conc. Éfeso, 431) – Maria é mãe de Deus, de Jesus e da Igreja. Reafirmou isso no IV Concílio Ecumênico em Calcedônia, no ano 451. .(CIC 466s – Theotókos – “Mãe de Deus”)
- Virgindade Perpétua (V Conc. De Constantinopla, em 553) – Maria foi virgem antes, durante e depois do parto. Sentido teológico: Maria é a terra virgem e fecunda, onde Deus fez germinar a melhor semente. Ela reservou o melhor de si: todo seu ser e coração a Deus. (CIC 496-507 –Aeiparthenos – “sempre virgem”).
- Imaculada Conceição – (8 de Dezembro de 1854) – Cheia de graça (gratia plena) por toda a sua existência. Concebida sem a mancha do pecado original. O Papa Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, fez a definição oficial do dogma da Imaculada Conceição. (CIC 493 – Panhaghia – “a toda santa”)
- Assunção aos Céus – (1 de Novembro de 1950) – Refere-se à elevação de Maria em corpo e alma ao Céu. Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII, na encíclica Munificentissimus Deus.(CIC 2674 – Hodoghitria – “mostra o caminho”).
A festa da realeza de Maria a princípio foi celebrada no dia 31 de maio, como conclusão do mês em muitos países dedicado a Maria, com suas belíssimas noites marianas e ladainhas cantadas. Introduziu-se o costume da coroação de Maria, carregado de muita ternura, porque eram quase sempre crianças que coroavam a Mãe do Céu. A introdução da Missa vespertina diminuiu o interesse pelas “novenas”. A reforma litúrgica introduzida pelo Concílio Vaticano II (a.62-65) preferiu celebrar no dia 31 de maio o mistério da Visitação e passou a festa de Nossa Senhora Rainha para o dia 22 de agosto, dentro da oitava da solenidade da Assunção de Maria ao Céu.
O Papa Pio XII , no dia 1o. de novembro de 1950, na Basílica de São Pedro, dirigiu a cerimônia que ficou e ficará para sempre nos anais da Igreja Católica como uma das mais solenes da era contemporânea, o Dogma da Assunção da Virgem Mãe de Deus. Vejamos alguns trechos da alocução de Sua Santidade firmada nessa cerimônia: “Veneráveis irmãos e amados filhos e filhas que vos haveis congregado em nossa presença e todos vós que nos ouvis nesta Santa Roma e em todos os lugares do mundo católico. Emocionados pela proclamação como um dogma de fé da Assunção ao céu da Santíssima Virgem, em corpo e alma, exultando de alegria que inunda os corações de todos os fiéis, agora satisfeitos em seus ardentes desejos, sentimos irresistível necessidade de elevar junto convosco o hino de graças à amada providência de Deus, que quis reservar para vós a alegria deste dia e a nós o conforto de colocar sobre a fronte da mãe de Deus e da nossa mãe um brilhante diadema que coroa suas singulares prerrogativas. (…) Implorando há longo tempo, finalmente nos chega este dia, o qual por fim, é nosso. A voz dos séculos – deveríamos dizer a voz da eternidade – é nossa. É a voz que, com a ajuda do Espírito Santo, definiu solenemente o alto privilégio da celestial Mãe. E vosso é o grito dos séculos. Como se houvessem sido sacudidos pelas batidas dos vossos corações e pelo balbuciar dos vossos lábios, as próprias pedras desta patriarcal basílica vibram e juntamente com elas os inumeráveis antigos templos levantados em todas as partes em honra de Maria, monumentos de uma só fé e pedestais terrenos do celestial trono da glória da Rainha do Universo, parecem exultar em pequenas batidas.(…) As muitas intranqüilas e angustiosas almas, triste legado de uma idade violenta e turbulenta, almas oprimidas, porém não resignadas, que já não crêem na bondade da vida e aceitam-na somente como se fossem obrigadas a aceitá-la, ela lhes abre as mas altas visões e as conforta para contemplar que destino e que obras ela há sublimado, ela , que foi eleita por Deus para ser Mãe do mundo, feita em carne, recebeu docilmente a palavra do Senhor. (…) Enquanto suplicamos com todo o ardor que a Virgem Maria possa assinalar o retorno do calor, do afeto e da vida aos corações humanos, não nos devemos cansar de recordar que nada deve prevalecer sobre o fato, sobre a consciência de sermos todos filhos da mesma Mãe, laço é de união através do místico Corpo de Cristo, uma nova era e uma nova Mãe dos vivos, que quer conduzir todos os homens à verdade e à graça de seu divino Filho. E agora, oremos com devoção.”
Fonte: http://www.paraclitus.com.br/2011/apologetica/maria-santissima/maria-assunta-ao-ceu-e-coroada/
RE – CONSTRUIR A CULTURA DO BEM VIVER
FÉ
E POLÍTICA LITORAL
Em
2011, o Encontro Nacional de Fé e Política, realizado em Embu das Artes – SP,
trouxe para o ambiente de reflexão da política que queremos, o legado dos povos
indígenas: Aymara, Quíchua e Guarani. Esses povos construíram sua maneira de
ser e estar no mundo, tendo por fundamentos o que se denomina Bem Viver. São
princípios que norteiam a vida do povo e sua relação entre seus pares e com o
mundo.
Na
ótica dos povos indígenas, Bem Viver é um conjunto de princípios, saberes,
ideias e propostas que reforçam as ações da comunidade em prol do bem de todos
os viventes da terra. Tais princípios são hoje resgatados à luz da nossa fé no
Evangelho de Jesus Cristo para uma nova construção social, política, cultural e
econômica.
Em
primeiro lugar, sabe-se que cada cultura indígena utiliza seus próprios termos
de acordo com sua língua para traduzir o Bem Viver. Assim, tomamos como
referência os três povos: Aymara, Quíchua e Guarani. Bem Viver para os povos
Aymara é suma qamanã. Ser qamiris é ser pessoa que vive bem. O ayllu
(comunidade, aldeia) regula a produção de alimentos e a criação de gados;
as decisões são tomadas pelas autoridades após consulta do seu povo. Não se
pode contrariar o povo, sob pena de ser castigado. Na cultura Quíchua, Bem
Viver é sumak kawsay. As pessoas buscam ser qhapaj (vivem bem). A
natureza é inerente à vida social. Já na cultura Guarani, Bem Viver é teko
porã. Os Guarani buscam ser pessoas em harmonia com a terra sagrada (tekoha),
pois assim se tornam yambae, pessoa boa. Seguem alguns dos princípios:
.
Priorizar a vida – a vida de tudo o que tem vida.
.
O consenso de todos – diálogo e consenso.
.
Respeitar as diferenças – respeitar o outro. Saber escutar. Tolerar.
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Viver em complementaridade – as pessoas se complementam. Homem e natureza
também se complementam.
.
Viver em equilíbrio com a natureza – Bem Viver é vida equilibrada com todos os
seres dentro da comunidade.
.
A identidade do povo – vida a partir da história e dos valores da comunidade.
.
Respeito às semelhanças e às diferenças – Bem Viver é complementar-se com
os seus semelhantes e diferentes.
.
Direitos cósmicos – respeito à Mãe Terra e a todos os seus co-habitantes.
.
Respeitar a mulher – ela representa a pachamama- Mãe Terra. Ela dá a
vida e cuida dos seus frutos.
Seguem
outros: trabalhar em reciprocidade; não roubar e não mentir; proteger as
sementes; recuperar os recursos naturais; aproveitar bem a água; escutar os
anciãos; saber comer e saber beber; saber se comunicar, etc.
Encontramos,
portanto, nesses povos uma fartura de princípios, saberes e experiências
fundamentais para a sociedade nova que desejamos. Países como Bolívia e Equador
já reescreveram a Constituição Nacional tendo por base o sumak kawsay –
o Bem Viver.
No
sonho renovado de uma nova organização social, política, cultural e econômica é
que o 9º Encontro Nacional de Fé e Política deste ano em Brasília, com o tema
“Cultura do Bem Viver, partilha e poder”, procurará refletir e expandir essa cultura
tão antiga e tão nova, compromissado com o Evangelho de Jesus na construção do
Reino do Bem Viver e na esperança de dias melhores para todos os habitantes da
terra.
(Referência
Bibliográfica: Cultura do Bem Viver, partilha e poder. Carlos Mesters e
Francisco Orofino – Iser Assessoria – CEBI)
No
sonho, na esperança e na luta pelo Evangelho do Bem Viver,
Pe
Mauro Nunes
Fé
e Política Litoral
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